Edições
Diadema
O tema da arte da empena abordado pelo artista Pixote foi “Corte de quebrada”, uma homenagem à Ordalina Candido. A proposta consiste em um mural que traz representações de pessoas periféricas com cortes de cabelos e penteados comuns na periferia, junto uma homenagem à artista plástica e cabeleireira, Ordalina Cândido, residente do bairro.
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Ordalina Candido é daquelas mulheres que são patrimônio de Diadema e fonte inesgotável de inspiração. Pintora e cabeleireira autodidata, com exposição do seu trabalho em diversos países, dona Ordalina tem sua história de vida misturada com a construção da cidade e do fortalecimento do povo negro diademense.
As reconhecidas imersões artísticas da Fábrica também integraram a ação. No Morro do Samba, reunimos jovens do programa Adolescente Aprendiz para o curso completo de graffiti, que une a história do graffiti às técnicas usadas na arte urbana, incentiva a criatividade dos alunos propondo atividades práticas, como exercícios de desenho e pintura de telas, ministrados por Dninja e Aran Vieira.
No centro cultural Fábrica de Cultura de Diadema, deixamos por conta do Roger Dee contar sobre as origens da arte urbana e da cultura hip hop. Convidamos também a artista Mel Zabunov para enriquecer a palestra contando sobre suas experiências como mulher no meio artístico, suas visões e percepções sobre o graffiti e a cena urbana.
Para encerramos esta edição e comemorarmos os 50 anos de Hip Hop, convidamos a comunidade a participar do “Conexão BH-Diadema”, evento com muita dança e música boa que aconteceu Casa do Hip Hop de Diadema.
